Assim como previsto, as consequências politicas para algumas autoridades da cidade, que apoiaram a chegada repentina do pedágio em torno da Região Metropolitana de Piracicaba provocaria, enfim aconteceu, e a resposta veio em forma de votos nas urnas, principalmente das populações dos bairros mais próximos afetados dos municípios.
Porém, quem apostou que o povo teria memoria curta e esqueceria dos episódios marcantes ocorrido durante a sua instalação, e da "promessa" não cumprida, em muito se equivocou e acabou se chocando contra seu próprio muro criado.
Mesmo assim pela decisão do povo, a cidade ainda continuará bem apresentada na Câmara Estadual, com 3 representantes políticos, o estreante, experiente e ex prefeito de duas cidades da região (Charqueada e São Pedro) Helinho Zanata(PSC) e os Deputados reeleitos, Professora Bebel (PT) e Alex Madureira (PL).
As praças instaladas na região não é retroativa, e a saída é agir com tarifa mais acessível ou criar mecanismos que venha a favorecer os moradores de bairros mais próximos, com abertura de acesso paralelo as praças àqueles que trabalham em cidades vizinhas e necessitam de alguns metros da estrada para se locomoverem e trazer o sustento da família.
Por outro lado, durante o período de eleições, as tarifas do pedágios não foram mexidas na recém criada região metropolitana de Piracicaba e assim deverá permanecer, até a primeira quinzena ou final de dezembro, e após isso, deverá subir fortemente movido pela época de férias da população, onde as viagens são mais intensas e que porém, este fato já está confirmado e publicado a alguns meses atrás, no Diário Oficial do Estado de São Paulo, escrita em forma de minuta, a alguns meses antes da eleição.
Também, outra saída plausível, seria a prestação publica de contas como ativos, passivos e gastos, publicado mês a mês no Diário Oficial do Estado ou da cidade onde a praça estaria instalada, na justificação do motivo do preço da tarifa.
Mas isto é uma outra história...
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