As equipes do Mutirão da Dengue visitaram 1.613 residências na região de Santa Teresinha. Desse total, 11 delas foram notificadas por terem algum tipo de possível criadouro para o mosquito Aedes aegypti.
Durante as incursões nos bairros do Distrito, as equipes do Plano Municipal de Combate ao Aedes (PMCA) recolheram cerca de 6,53 toneladas de inservíveis no Arrastão da Dengue, realizado nos bairros Artemis, Parque Piracicaba (Balbo), Parque Orlanda e Monte Rey 1 e 2. Também houve arrastão da Dengue na região do Kobayat Líbano, Novo Horizonte, Santa Fé 1, 2 e 3.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a orientação do PMCA (Plano Municipal de Combate ao Aedes), é de que quando for anunciado em seu bairro a realização do arrastão, o morador poderá optar em deixar em sua calçada, qualquer material que possa acumular água, sendo que não serão recolhidos entulhos, lixo doméstico e galhos de árvores, sendo isto de responsabilidade de um outro setor público.
FAIXA DE PERIGO
Mulheres grávidas, crianças e pessoas mais velhas têm maiores riscos de desenvolver complicações pela doença. Os riscos aumentam quando o indivíduo tem alguma doença crônica, como asma brônquica, diabetes mellitus, anemia falciforme, hipertensão, além de infecções prévias por outros sorotipos.
De acordo com o Ministério da Saúde, não há tratamento específico para a dengue, mas na avaliação médica, são recomendadas medidas como fazer repouso, ingerir bastante água e não tomar medicamentos por conta própria. Pode ser recomendada a hidratação com soro diretamente na veia. Em caso de suspeita, é fundamental procurar um profissional de saúde para ter o diagnóstico correto.
Por: José Santos (Maestro Cidão) / Foto: Divulgação- Agência Brasília / Fonte de pesquisa: G1 / https://bvsms.saude.gov.br/
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