Em uma das edições do jornal A Voz dos Bairros da Paulista, descobrimos a origem do nome da Rua do Café e os exemplares se esgotaram rapidamente, sendo até motivo de saudosas lembranças entre os moradores mais antigos dos bairros em que os exemplares foram gratuitamente distribuídos (Paulista, Jaraguá e Paulicéia). Outro nome de rua que também chama muito a atenção é a “Rua da Palma”.
Para isso, entramos novamente em contato com alguns dos mais experientes moradores da comunidade, e que viram esta região crescer e relataram que, talvez seja o fato de que naquele local, havia muitas plantas de nome Palma.
A palma é uma espécie de cacto frutífera, amplamente consumida como alimento no México. Esta planta pertence à cultura e tradição mexicana, sendo encontrada até mesmo no emblema da bandeira mexicana e até os astecas já cultivavam e consumiam esta planta. Provavelmente ela estivesse ali, para consumo humano, medicina caseira ou na alimentação do gado daquela época.
Hoje, a palma é a salvação para muitos criadores do Nordeste em época de seca. Ela suporta bem a falta de água e, depois de picada, serve de alternativa de comida para o gado, lembrando que a única palma que se enquadra melhor para o sistema de pastejo é a palma miúda ou doce, porque ela é uma palma que a raquete dela é bem menor, facilitando o animal a comer.
Para fins medicinais a palma é utilizada para problemas de pele, como em caso de lesões, diabetes (possível efeito), níveis altos de colesterol ruim ou LDL (possível efeito), distúrbios digestivos e úlceras, excesso de peso (efeito possível). Também é muito usado na composição de cosméticos .
A Rua da Palma, contém quatro quarteirões e rodeado pela rua Dr. João Conceição, Rosário, Campinas e Av.
Dona Jane Conceição. É também uma das mais antigas do bairro.
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