Após a implantação a toque de caixa de pedágios, incentivado por um certo politico da cidade em plena pandemia e que vem tendo como resultado o "quebrar das pernas" de muitos piracicabanos e moradores de bairros próximos e cidades vizinhas, chega agora mais uma noticia antecipada, e desta vez com o aumento das passagens de ônibus para 2022.
Sendo hoje uma das mais caras passagens da região, no próximo ano, poderá até se tornar líder neste quesito, entre as cidades do chamado "Conglomerado Metropolitano".
LIDERANÇA FIRME!
Isto é diferente do que poderá acontecer em algumas cidades onde prefeitos em união com vereadores eleitos pelo povo, procurarão soluções, antes de um anuncio oficial, em busca do menor e melhor preço , sem usar o obvio acumulo da infração dos últimos anos como desculpa pelo presente encalço e sim encontrar uma solução pratica, estratégica e inteligente, visando o amenizar do sofrimento que o povo trabalhador vem passando, devido a implacável epidemia que assolou todo o planeta e atingiu muitos pais de família.
Este é um dos casos positivos que vem ocorrendo na cidade de Mogi das Cruzes, em que a concessionária cogitava uma mudança da tarifa atual de R$4,50 para um "salto com vara" entre R$7,04 e R$7,08, mas o prefeito e sua equipe conseguiram fechar a R$5,00, com aumento de 0,50 centavos, já incluído os reajustes abaixo da inflação acumulada destes últimos 3 anos, e com isso, vem se tornando uma das cidades com o menor índice de reajuste da região, enquanto Piracicaba, o valor atual de R$4,30 subirá para R$5,60, ou seja , um aumento de R$1,30.
Também, cidades bem maiores que Piracicaba, como a cidade de São Paulo, luta para manter a tarifa de ônibus como está – pelo menos por enquanto – no valor de R$ 4,40 para o início de 2022, pois o seu prefeito atual, aguarda uma definição do Congresso Nacional para a votação de um auxílio federal para os municípios investirem nos transportes coletivos e com isso, congelar por mais um ano as tarifas ou aplicar um reajuste menor.
Segundo a NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos)"As empresas de transporte público não querem mais aumentos da tarifa pública definidos pelo poder público, porque afugentam o passageiro.
Ao invés desse caminho usual, que nada resolve, o setor defende soluções estruturais e definitivas que reestabeleçam e assegurem o equilíbrio econômico-financeiro dos sistemas de transporte público, com uma nova política tarifária, que remunere os custos dos serviços prestados, independente da tarifa cobrada do passageiro, com uma política de preços diferenciados para os insumos do setor, apoio e fortalecimento do transporte público pelo governo federal, estados e municípios, modernização das regras atuais, tarifa barata para o passageiro e um transporte de melhor qualidade em benefício de toda a sociedade."
Texto: José Santos (Maestro Cidão)
Foto Ilustrativa: sindmotorista.org.br
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