UPA DO BAIRRO VILA CRISTINA GANHA CASA NOVA E EQUIPAMENTOS
Foto Divulgação: Prefeitura de Piracicaba A nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Vila Cristina, entrou em atividades nesta última sexta-feira (15).
Durante a finalização das instalações, em caso de urgência e emergência, a orientação da direção foi para que a população se deslocasse as demais UPAs (Vila Rezende e Vila Sônia), COT (Centro de Ortopedia e Traumatologia) e UPA Piracicamirim, sendo esta última porta de entrada exclusiva para pacientes com suspeita de Covid-19.
A UPA contém sete respiradores (ventiladores pulmonares) que servem os sete leitos da sala de emergência da unidade, sendo eles indicados para atendimento de casos graves da Covid-19, provocada pelo novo coronavírus.
Foto Divulgação: Prefeitura de Piracicaba
A nova UPA se localiza na Rua Dona Anésia, atrás do Supermercado Dia, no bairro Jaraguá, com 10 consultórios e 52 leitos, infraestrutura básica para separação de adultos e crianças,brinquedoteca e fraldário.
A unidade estará atendendo as comunidades da região vai atender da Vila Cristina, São Jorge, Jaraguá, Pauliceia, Novo Horizonte/Santa Fé, Parque dos Eucaliptos e zona rural.
Cientistas holandeses criam anticorpo que destrói o coronavírus
Cientistas da Universidade de Utrecht, na Holanda, criaram um anticorpo monoclonal que pode derrotar o novo coronavírus.
De acordo com o estudo publicado nesta segunda-feira, 4, na revista científica Nature Communications, o anticorpo experimental 47D11 foi capaz de neutralizar a proteína spike em testes em laboratório.
É essa proteína que fica na superfície do novo coronavírus e dá a ele a forma de “coroa”. E é por ela que o vírus ataca as células do organismo.
Nos experimentos de Utrecht, o anticorpo derrotou o vírus responsável pelo Covid-19 e evitou os sintomas que causam a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS).
Em outras palavras, os resultados mostraram que o 47D11 é capaz de neutralizar tanto o coronavírus causador da Sars, quanto o novo coronavírus, causador da Covid-19.
A Universidade ainda anuncia que o coordenador do estudo, Berend Jan Bosh (foto acima) vai dar uma entrevista coletiva on-line no dia 14 de maio para explicar a descoberta à imprensa.
Os testes
Os testes realizados em laboratório se mostraram promissores para conter a propagação da pandemia.
O anticorpo pode ajudar a prevenir ou tratar a Covid-19 e doenças relacionadas no futuro, sozinho ou em uma combinação de drogas.
“Essa descoberta fornece uma base sólida para pesquisas adicionais para caracterizar esse anticorpo e iniciar o desenvolvimento como um potencial tratamento com COVID-19”, disse Frank Grosveld, PhD. co-autor principal do estudo, professor da Academia de Biologia Celular, Centro Médico Erasmus, Roterdã e diretor científico fundador da Harbor BioMed.
“O anticorpo usado neste trabalho é ‘totalmente humano’, permitindo que o desenvolvimento prossiga mais rapidamente e reduzindo o potencial de efeitos colaterais relacionados ao sistema imunológico”, completa Grosveld.
Anticorpos monoclonais
Anticorpos monoclonais são proteínas criadas em laboratório que se assemelham às versões naturais que o corpo cria para combater bactérias e vírus.
Os cientistas usaram camundongos geneticamente modificados para produzir anticorpos diferentes para as proteínas do coronavírus.
Os pesquisadores reformataram o anticorpo 47D11 para criar uma versão totalmente humana, de acordo com o artigo.
“Os anticorpos monoclonais direcionados a locais vulneráveis nas proteínas da superfície viral são cada vez mais reconhecidos como uma classe promissora de medicamentos contra doenças infecciosas e têm demonstrado eficácia terapêutica para vários vírus”, disse o coordenador do estudo, Berend-Jan Bosch, da Universidade de Utrecht.
Os anticorpos terapêuticos convencionais são desenvolvidos primeiro em outras espécies e, em seguida, precisam ser submetidos a um trabalho adicional para “humanizá-los”.
Como
O anticorpo foi gerado usando a tecnologia de camundongo transgênico H2L2 da Harbor BioMed.
Os anticorpos monoclonais já provocaram uma revolução no tratamento do câncer tornando-se alguns dos mais vendidos no mundo.
Segundo os pesquisadores, essa descoberta pode dar uma base sólida para outras pesquisas e iniciar o desenvolvimento de “um potencial tratamento para Covid-19”.
Mais pesquisas são necessárias para verificar com qual precisão o anticorpo derrota o vírus, diz o professor e coordenador do estudo, Berend-Jan Bosch, da Universidade de Utrecht.
Cólica, inchaço e distensão abdominal são sinais da condição, e podem ser diminuídos com o uso da enzima lactase, que proporciona liberdade para a ingestão de leite e derivados e alívio da má digestão
Está cada vez mais comum para homens e mulheres a busca por um corpo mais saudável, incluindo uma barriga “chapada”, ou definida. Porém, inchaço e desconforto abdominal podem estar entre os problemas que dificultam a conquista deste objetivo. O Dr. Eduardo André, Doutor pela FMUSP e Pós-Doutor em Gastroenterologia pela Universidade de Londres, afirma que, por exemplo, “os principais sinais da intolerância à lactose são cólicas, flatulência e também inchaço e diarréia, que ocorrem depois da ingestão dos produtos lácteos”.
Por conta disso, o especialista lembra que “após perceber a existência de algum desconforto, o ideal é procurar auxílio médico e entender melhor as reações do corpo”. No caso da intolerância à lactose, há uma incapacidade de digerir a lactose, o açúcar presente no leite e em seus derivados. “Não existe cura, mas o controle com suplementação da enzima lactase permite a ingestão de lácteos sem qualquer receio”, reforça o médico.
Essa é a boa notícia: existe solução para diminuir os desconfortos com a enzima lactase. Explicando melhor: trata-se de um suplemento, que pode ser utilizado diariamente, responsável pelo auxílio da digestão do açúcar do leite, a lactose.
O Dr. Eduardo André destaca que a opção do uso não deve dispensar o acompanhamento médico e de um nutricionista. “É importante, porém, que o paciente e demais envolvidos entendam que a enzima não tem nenhum efeito indesejado e proporciona liberdade para a ingestão do leite e derivados, alimentos importantes para o organismo”.
E a barriga chapada?
Sobre os exercícios físicos e alimentação equilibrada para um corpo ideal, o médico reforça: “o caminho para estar em forma é a união de um estilo de vida saudável com o entendimento de seu organismo”.
Em algumas situações, o aumento do volume do abdômen ou estufamento podem relacionar-se a problemas de mau funcionamento gastrointestinal ou intolerância.
Diferencial do mercado
Única com estudo clínico no Brasil, Perlatte (Eurofarma) pode ser consumida a qualquer hora e local, sempre antes das refeições lácteas, pois seu formato de comprimido pronto para o uso direto não necessita de preparação prévia ao consumo. Além disso, Perlatte é a única enzima no Brasil com eficácia testada e comprovada, diferenciais que fazem com que o suplemento seja o mais recomendado pelos especialistas. Para a melhor absorção da enzima no organismo, recomenda-se o uso prévio com um período médio de 15 minutos.
sobre a lactose
Segundo pesquisa conduzida pelo DataFolha, 35% da população com idade acima dos 16 anos, cerca de 53 milhões de pessoas, informam ter desconforto digestivo após o consumo de derivados do leite. No mundo, por volta de 60% a 70% da população possui dificuldade de digestão ou deficiência da enzima lactase.
A pesquisa mostra que, entre pessoas que relataram algum tipo de desconforto gastrointestinal, 88,2%, jamais receberam um diagnóstico médico, a maioria homens com mais de 35 anos. Apenas 4% das pessoas relataram terem ido procurar ajuda médica e, dentre esses, 1% foi diagnosticado com Intolerância à lactose, o que corresponde a 1,5 milhão.
As mulheres, por outro lado, apresentam maior incidência da doença, correspondendo a 59% dos casos. É importante, portanto, ficar alerta ao que desencadeia sintomas e, quando necessário, procurar atendimento por um profissional da área.
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